Na era do tablet GEMP Rubens Alberto Jazar resgata brincadeiras antigas.
Amarelinha, jogo de peteca, galinha-choca, bambolê, ciranda-cirandinha… Se você tem mais de 20 anos certamente vai se lembrar de algumas dessas brincadeiras que fizeram parte da infância das crianças antes da era digital. Parte da história da cultura brasileira, essas brincadeiras foram sendo esquecidas em um mundo onde a tecnologia digital está presente na vida das pessoas já na primeira infância. A Escola tenta resgatar a memória das brincadeiras antigas dentro da escola.
O Projeto “Resgate de brincadeiras antigas” estimula a criatividade, trabalhando a imaginação das crianças na confecção dos próprios brinquedos, geralmente feitos de pano, tinta papel e materiais recicláveis. Além da confecção dos brinquedos, a professora mediadora do projeto estimula as brincadeiras de roda, pega-pega, esconde-esconde, telefone sem fio e outros.
Para os alunos está é uma iniciativa interessante e divertida, “nas aulas de artes pudemos brincar com os nossos colegas, as mesmas brincadeiras que nossos pais brincavam quando era crianças”, relatou uma das alunas da professora Eliane.
A direção da Escola descreve como benefícios das brincadeiras antigas o desenvolvimento da linguagem, a tolerância, capacidade de se colocar no lugar do outro e, principalmente, o trabalho em conjunto e o desenvolvimento social, considerando que a maioria das brincadeiras cantadas precisam de um colega para poder brincar.